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Mostrando postagens de novembro, 2010

Do imaginário a realidade. Da frieza do natal a ceia insossa do ano novo

Aqui estamos nós celebrando mais um natal, mais um ano novo. Graças a Deus! É possível que no meio de tantas atividades, tanto trabalho, tantos projetos, tantas lutas, você só tenha se dado conta que estamos terminando o ano quando começou a ver as propagandas de natal na televisão. O tempo é cruel! Como diz o poema “O TEMPO”, de Olavo Bilac: “Sou o tempo que passa, que passa/ Sem princípio, sem fim, sem medida/ Vou levando a Ventura e a Desgraça/ Vou levando as vaidades da vida.” Natal é a festa máxima do nosso calendário, e todo natal é a mesma coisa: lá vem aquele velhinho simpático, de barba branca, todo encapuzado, lá do fim do mundo, dizem que é do pólo norte, onde o frio corta até a alma, trazendo um saco pesado e cheio de presentes sobre as costas, mas sem reclamar: “Ôôôô....”. O comércio ferve! As pessoas se atropelam! O frenesi é geral. Presentes caros, presentes baratos, e lá estão aqueles que vão passar mais um natal sem receberem um presente se quer. Que frieza! É a vida!