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Mostrando postagens de maio, 2012

EU CONSIGO

Quantos vezes culpamos outras pessoas pelos infortúnios e insucessos que enfrentamos na vida, ignorando o fato de que em muitos casos nós somos os grandes limitadores de nós mesmos. Você já viu um time profissional de futebol que mesmo perdendo de goleada, abandonou o jogo antes dos 45 minutos do segundo tempo? Eu nunca vi. Mas já vi algumas boas brigas por conta de alguns minutinhos a mais na prorrogação. Desistir da luta e culpar pessoas próximas ou distantes, mesmo que elas tenham certa responsabilidade, não resolve o problema. Também não adianta ficar se culpando. A culpa é como uma pá: ela cava o buraco e acaba enterrando aquele que a princípio gostaria de sair dele. Se o jogo se ganha jogando, a vida se vive vivendo. Não tem saída. Ou melhor, até tem. Mas não é boa. Ou assumimos a história da nossa vida ou nos tornamos reféns dela. Se a vida como muitos dizem é um filme, uma novela, então não podemos assumir o papel de coadjuvantes, mas sim de protagonistas da nossa própria h