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Mostrando postagens de junho, 2012

UMA PAIXÃO DOS INFERNOS

Não sei se você assistiu o filme Shrek. Aqui em casa todos assistimos, e até eu gostei da historinha de amor as avessas, quando o velho Ogro se apaixona pela princesa Fiona. O amor é lindo, mesmo que os personagens sejam horríveis. Mas daí falarmos que toda a noiva é bonita não é verdade. Muito menos compararmos alguns noivos a um casal de pombinhos. Chega a ser uma injúria comparar os pobres animaizinhos, símbolos da paz, como verdadeiros carcarás do sertão, que usam o bico para destroçar a presa. O que tem de noivos se bicando e mutilando antes do casamento! Imagina quando casarem. Lendo o “Dicionário de Mitos Literários”, de Pierre Brunel, tomei conhecimento de que o ogro “é um personagem do conto popular da tradição oral africana e europeia”. Descobri que aquele monstrinho bonitinho do filme é a personificação do cão, do inferno, do diabo. Brunel, citando “O dicionário Bloch et Wartburg”, diz “que a palavra aparece em 1300 com sentido moderno e que ela – provavelmente uma alte

TPM: TEMPO PARA MIM!

Pra muitas mulheres a TPM é um verdadeiro inferno, um grande incomodo mesmo; pois além do desconforto físico afeta diretamente o humor delas. É um período complicado pra elas e consequentemente para todos nós que convivemos com elas. E como! A TPM não é uma patologia, ou seja, não é uma doença. A menstruação que gera a TPM é sinal de saúde, resultado de uma reciclagem que tem por objetivo deixar o corpo da mulher sempre preparado para o novo, para a fertilidade. A TPM é mais do que a simples consequência da depuração do organismo. É efeito direto de uma depuração emocional. É o momento em que a emoção da mulher fica a flor da pele e transborda em lágrimas, lamentos, queixas, etc. Não seria por conta dessa faxina emocional periódica que as mulheres conseguem expressar com mais facilidade do que os homens, tudo aquilo que as incomoda? É fato que na clínica as mulheres aparecem com mais frequência do que os homens. Por outro lado os dados apontam que as mulheres ainda sofrem menos de