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Mostrando postagens de dezembro, 2014

O ETERNO RETORNO

"O mais pesado dos pesos - E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse: “Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer, cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma sequência e ordem – e assim também essa aranha e esse luar entre as árvores, e também esse instante e eu mesmo. A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente – e você com ela, partícula de poeira!”. (NIETZSCHE em Gaia Ciência) Ao falar do “O Eterno retorno”, Nietzsche defende a tese de que “o mundo passa indefinidamente pela alternância da criação e da destruição, da alegria e do sofrimento, do bem e do mal.”. É verdade! É a vida! Mas um outro filósofo que viveu muitos anos antes de Nietzsche disse algo bem semelhante: “Que vantagem tem o home